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Rodrigo Médici explicando à professora o funcionamento do nosso projeto integrador referente a química.

Grupo apresentando para professora de física e também avaliadora da noite Annete, nosso aplicativo de química.

Em algumas horas ocorrerá a apresentação. Depois de uma segunda recheada de dores de cabeça, enxaqueca e pressão alta, espero que a terça seja melhor. Mas vamos para os últimos posts do blog referente a este semestre. e nele vamos abordar o programa. Como ficou a versão final e sua instrução. Como falei, tinha terminado já o outro programa. Mesma função, mais feio e mais ridículo. Apesar de a programação dele envolver banco de dados interno, banco de dados externo, coleta e Login, e mais uma presepada de coisas, no final o visual não me agradou. E, o visual meus senhores, é o que vende, o que ilumina os olhos, o que fará que tenhamos uma boa nota. Então vamos colocar uma foto da introdução do programa anterior e o de agora: Tela Inicial do programa antigo Tela da Tabela do programa Antigo Tela inicial do programa novo Tela da tabela do programa novo Muitas coisas melhoraram (ou pioraram) no novo programa. Neste momento ainda falta alguns detalhes que,

Depois de muito trabalho no app inventor e na classe estudando a matéria, chegou finalmente a hora de voltarmos nossos olhos ao blog, para que ele ficasse de cara nova. Ainda esta em processo de modelação, mas já conta com textos mais coerentes, auxilio didático mais específico, e principalmente, informação fidedigna, da qual passa conhecimento. Padrão Andréa de qualidade! Falando em Andréa fica nosso agradecimento pelas varias vezes que ela olhou o aplicativo, comentando sobre ele e nos dando um retorno. Todos os textos foram revisados e modificados, tanto por estarem pobres de conteúdo quanto pelo amadurecimento do blog. Até agora, tivemos as explicações dos colaboradores quanto a tabela periódica, o numero atômico, massa, números quânticos, eletronegatividade.. é tanta informação que nem eu mesmo lembro. A partir de agora as publicações se voltarão para o App Inventor, ja que nosso projeto, uma tabela periódica completa com busca personalizada esta quase concluído. E eu vou most

Novos horizontes, o universo em expansão... Quando aprendi o App Inventor, a musica dos Engenheiros do Hawaii não tinha feito tanto sentido até aquele momento. Após me aprofundar mais no app inventor, aprendi os recursos de login, banco de dados, fusion tables, o conceito de animação e, principalmente, o de correção de bugs. Com uma sala como beta tester do meu app, era quase que impossível eles não encontrarem algum bug. E em mais de 20 bugs diferentes encontrados, alguns conseguiam me tirar parte do sono, devido a sua complexidade. Ao projeto, com ele praticamente finalizado (E ja estava na versão 10_2) resolvi abandona-lo. Assim como o blog, ele estava ruim, e precisava de uma remodelagem rápida. Foi assim que surgiu o T800 e o V3000, mesmo projeto mas com formas e "rostos" diferentes. O escolhido foi o V3000, mais simples, bonito esteticamente. Com um upgrade nas buscas, e redução das telas até a busca de 8 para 5, com uma velocidade de ganho em 30% com o novo sistema

Quando pensei nos números quânticos para fazer o projeto do app inventor, achei que seria a unica coisa que poderia se transformar num programa "decente". Mas a idéia de colocar todos os elementos da tabela periódica numa tabela e buscar pelos números quânticos (se você não conhece os numeros quanticos, pode aprender mais sobre eles em 2 artigos incríveis do Vitor Lancieri clicando aqui e aqui ) abriu novos horizontes. Porque já que eu ia trabalhar com todos os elementos da tabela periódica e todos os numeros quanticos existentes, porque não deixa-la completa, aplicando então o numero atomico, a massa atomica, a camada de valencia, a distribuicão eletrônica? Colocando tambem a eletronegatividade e, é claro, os números quanticos, tinha uma tabela completa, e assim partiu o desenvolvimento do primeiro programa. A PROGRAMAÇÃO FOI UM POUCO TRABALHOSA, MAS SEGUE UMA PARTE DELA Na proxima postagem falo mais sobre o programa.

Ao chegar no laboratório, dia 17, uma segunda feira do mês de abril, tivemos uma surpresa. Além de a aula ser uma "palestra", o palestrante estava lá para ensinar um conceito de programação que já tínhamos visto no scratch, mas com aplicação direta em celular e equipamentos: o AppInventor. Apesar de que o scratch, particularmente falando, é mais infantil, o app inventor é mais aplicável, sendo por este colaborador um dos melhores assuntos já visto em sala de aula. Em breve resumo, você desenvolve um aplicativo no app inventor e pode baixa-lo em qualquer celular com android. Pode ainda disponibiliza-lo na Play Store (Oficial Google). Muito simples para mexer. Mais simples ainda para programar. Veja por si mesmo: E dai, no final da aula, veio a dúvida... nosso blog estava recheado de matérias (sem conteúdo kkkk) sobre números quânticos. Como falar deles mostrando pela visão de um App. Foi aí que surgiu a idéia de criar um aplicativo que buscasse por números quânticos.

A eletronegatividade corresponde à capacidade que o núcleo de um átomo tem de atrair os elétrons envolvidos em uma ligação química. Quando dois átomos se unem em uma ligação covalente, eles compartilham pares de elétrons presentes em suas últimas camadas eletrônicas (camada de valência). Desse modo, há interação elétrica entre os núcleos dos átomos e os elétrons das camadas de valência de ambos. É como mostra a ilustração a seguir da formação da molécula de CO2 (dióxido de carbono). Veja que o carbono, que é o átomo central, está compartilhando dois pares de elétrons com cada átomo de oxigênio. Os três núcleos desses átomos estão, portanto, atraindo os elétrons envolvidos nas ligações: No entanto, a força com que cada átomo atrai os elétrons é diferente. O átomo de oxigênio é mais eletronegativo que o carbono, o que significa que ele atrai os elétrons da ligação com mais força. Mas como sabemos que um elemento é mais eletronegativo que outro? Bem, a eletronegatividade é uma propr

O primeiro número quântico é o principal(p), que define o nível de energia ou a camada que os elétrons possuem, e define também a distância do orbital em relação ao núcleo e o tamanho do orbital ocupado pelo elétron. Este conceito assemelha-se ao de camada adotado por Niels Bohr. O segundo número quântico é o secundário(l), que define o subnível de energia de um elétron. Seu valor indica o momento angular do elétron, sendo assim sua energia cinética é associada ao movimento angular e depende da energia total do elétron. Para um dado valor de n, l pode ter como valores possíveis os números inteiros de o a (n-1). O terceiro número quântico é o magnético(m), que especifica a orientação permitida de uma nuvem eletrônica no espaço, sendo  que o número de orientações é dado pelo valor do número quântico secundário, assumindo valores inteiros de -1 e +1. l=0 - Subnível s , onde existe apenas uma orientação l=1 - Subnível p, onde existem três orientações, e os orbitais são